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Retorno das entrevistas, um ato de respeito

28 de julho de 2020

Quem já não fez alguma entrevista e está até hoje esperando o retorno do recrutador? Eu! E acredito que, infelizmente, muitos de vocês também.

Portanto, neste texto falaremos sobre essa atitude comum a muitos recrutadores no mercado.

Eu já vivenciei os dois papéis abordados nesse contexto: entrevistador e entrevistado. Em ambos, a transparência e o respeito ao outro fundam os pilares dessa relação.

Geralmente, só existem dois cenários para alguém buscar um emprego: a pessoa está desempregada ou deseja mudar de empresa. Para ambos há um desgaste por parte do entrevistado: se estiver desempregado, está controlando seus gastos, logo, o custo da passagem (e do lanche algumas vezes em processos demorados) é um problema.

Caso esteja empregado, possivelmente, precisou “fugir” do expediente para ir à entrevista. Estes são apenas alguns exemplos de empenho que os entrevistados dedicam à empresa ofertante da vaga a ser preenchida. Ainda tem o fator emocional: expectativa, esperança, autoconfiança todas essas emoções são colocadas em prova durante um processo seletivo.

Ninguém gosta de ser esquecido, ignorado, isso abala o emocional de qualquer um.

Então, mediante todas essas constatações, eu peço a você, recrutador, que respeite aqueles que se dispõem a atender seu chamado e comparecem as entrevistas. Todos vamos conscientes que podemos ser aprovados (ou não), portanto, um simples e-mail agradecendo a participação e informando que o mesmo não foi aprovado é um sinal de respeito a todos os candidatos.

Pratiquem, nós, os entrevistados, os agradecemos.

Sucesso na nossa trajetória!

FONTE: CARTA CAPITAL
FOTO: PTI


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