Semânticas da manipulação: IA, fake news e a propagação do conservadorismo, por Allan Alves Rodrigues
REPRODUÇÃO
O crescimento da extrema direita, tanto no Brasil quanto no mundo, está intimamente ligado ao uso eficaz das redes sociais com fake news
Nos últimos vinte anos, as redes sociais transformaram profundamente a comunicação, interação e consumo de informações. Inicialmente projetadas para conectar pessoas, rapidamente se tornaram pilares de um modelo de negócios orientado por dados, impactando significativamente as dinâmicas sociais e políticas globais. Com a integração crescente da inteligência artificial, as oportunidades e desafios associados ao uso de dados em grande escala foram amplificados.
A inteligência artificial, com sua capacidade de processar grandes volumes de dados e identificar padrões complexos, intensifica as disputas de narrativas e a disseminação de desinformação, especialmente promovidas por movimentos de extrema direita e pelo novo conservadorismo. Essas tecnologias permitem personalizar conteúdos de forma eficaz, explorando vulnerabilidades cognitivas e emocionais dos usuários. Esse uso estratégico é preocupante em contextos em que ideologias conservadoras buscam apoio popular por meio de mensagens simplificadas e polarizadoras.
Nos últimos vinte anos, as redes sociais transformaram profundamente a comunicação, interação e consumo de informações. Inicialmente projetadas para conectar pessoas, rapidamente se tornaram pilares de um modelo de negócios orientado por dados, impactando significativamente as dinâmicas sociais e políticas globais. Com a integração crescente da inteligência artificial, as oportunidades e desafios associados ao uso de dados em grande escala foram amplificados.
A inteligência artificial, com sua capacidade de processar grandes volumes de dados e identificar padrões complexos, intensifica as disputas de narrativas e a disseminação de desinformação, especialmente promovidas por movimentos de extrema direita e pelo novo conservadorismo. Essas tecnologias permitem personalizar conteúdos de forma eficaz, explorando vulnerabilidades cognitivas e emocionais dos usuários. Esse uso estratégico é preocupante em contextos em que ideologias conservadoras buscam apoio popular por meio de mensagens simplificadas e polarizadoras.
FONTE: JORNAL GGN